Teaching and Learning in Digital Social Networks: The Mathgurl Case On YouTube

Main Article Content

José António Marques Moreira
Camila Lima Santana e Santana
Aitor González Bengoechea

Abstract

The development of the Internet, and in particular of digital social networks, have decisively stimulated learning beyond traditional educational structures. With Web 2.0 and the growth of social networks such as Facebook, Twitter or YouTube, network learning and the potential of these networks as a source of access to information and knowledge have been emphasized, as well as the ability to work and learn with other people in a creative global collaboration outside the conventional educational structures and marked by the will to connect the worlds of formal and informal learning. In this context of social networks, the number of youtubers has grown vertiginously, creating, some of them, channels and videos with educational purposes. Using a qualitative methodology, this paper seeks to analyze one of these channels, focusing on the case of the youtuber known as Mathgurl, a young Portuguese woman whose channel dedicated to teaching maths in a playful way has more than three million views and is a reference in this field. The main conclusions of this study lead us to the idea that these non-formal learning spaces should not be considered as substitutes for formal learning spaces, but they should function as complementary spaces with their own characteristics, online, open and in network, and as “triggers” motivators and mobilizers to users for learning maths.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Marques Moreira, José António, Camila Lima Santana e Santana, and Aitor González Bengoechea. 2019. “Teaching and Learning in Digital Social Networks: The Mathgurl Case On YouTube”. Revista de Comunicación de la SEECI, no. 50 (November):107-27. https://doi.org/10.15198/seeci.2019.50.107-127.
Section
Articles
Author Biographies

José António Marques Moreira, Universidade Aberta. Portugal

Doutor e Mestre em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra. Realizou um Pós-Doutoramento em Tecnologias Educacionais e da Comunicação também pela Universidade de Coimbra. Licenciatura em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É Professor no Departamento de Educação e Ensino a Distância (DEED) da Universidade Aberta. Atualmente é Diretor da Delegação Regional do Porto da Universidade Aberta e Coordenador da Unidade de Desenvolvimento dos Centros Locais de Aprendizagem da mesma universidade. É Coordenador Científico da Unidade Móvel de Investigação em Estudos do Local e investigador no Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra e no Laboratório de Educação a Distância e eLearning (LE@d) da UAb. É ainda Coordenador do Núcleo de Estudos de Pedagogia no Ensino Superior (NEPES) sedeado no CEIS20. Tem publicado artigos científicos em revistas especializadas e livros nas áreas da Formação de Professores e das Tecnologias Digitais.

Camila Lima Santana e Santana, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia e Pedagoga, graduada pela Universidade do Estado da Bahia. É pesquisadora e docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, no curso de Licenciatura em Química e no Programa de Pós-graduação em Educação Profissional e Tecnológica. Membro dos grupos de pesquisa Comunidades Virtuais (UNEB); Educação, Redes Sociotécnicas e Culturas digitais (UFBA); e Educação Científica (IF Baiano). Atualmente, está desenvolvendo estágio pós-doutoral na Universidade de Coimbra, investigando a interface da educação e redes sociais digitais no contexto da cultura digital.

Aitor González Bengoechea, Universidad Complutense

Doutorando em Comunicação Audiovisual, Publicidade e Relações Públicas pela Universidade Complutense de Madrid. Formado em Jornalismo pela Universitat Jaume I de Castellón. Possui Mestrado em Comunicação de Organizações da Universidade Complutense de Madrid. Publicou trabalhos relacionados com a dinâmica das redes sociais na comunicação e outros campos relacionados.

References

Allegretti, S., Hessel, A., Hardagh, C. & Silva, J. (2012). Aprendizagem nas redes sociais virtuais: o potencial da conectividade em dois cenários. Revista Contemporaneidade, Educação e Tecnologia, (2), 54-60.

Bardin, L. (1977). L´analyse de contenu. Paris: PUF.

Basso, M.; Bona, A.; Pescador, C.; Koelher, C. e Fagundes, L. (2013). Redes sociais: espaço de aprendizagem digital cooperativo. Conjectura: Filosofia e Educação, (18), 135-149.

Castells, M. (2003). The Network Society: From Knowledge to Policy. Em M. Castells & G. Cardoso (Eds.). The Network Society, From Knowledge to Policy (pp. 3-21). Washington DC: Johns Hopkins Center for Transatlantic Relations.

Cohen, L. e Manion, L. (1990). Métodos de Investigation Educativa. Madrid: La Muralla.

Davis, M. (1997). Garage Cinema and The Future of Media Thecnology. Em Communications of The ACM (50th Anniversary Edition Invited Article, 2, (pp. 42-

. Disponível em: https://marcdavis.me/wp-content/uploads/Publications/1997_CommunicationsACM_GarageCinemaFutureMediaTechnology.pdf

Díaz, A. (2015). ¿Hacemos un uso inteligente de las redes? Em J. Criado e F. Rojas. Casos de éxito en redes sociales digitales de las administraciones públicas.

(pp. 8-10). Barcelona: Escola d’Administració Pública de Catalunya. doi: http://dx.doi.org/10.2436/10.8030.05.6

El País (2006). Google compra la web YouTube por 1.300 millones. Disponível em: https://elpais.com/tecnologia/2006/10/10/actualidad/1160468878_850215.html

García, F. e Gil, F. Youtubers (2018). Mundos éticos posibles. Index.comunicación, 2, 151-188.

Guimarães, I. (2019). Entrevista I. Entrevistador: Camila Lima Santana e Santana. [1 arquivo.mp3]. Braga.

Guzmán, A. e Del Moral, M. (2014). Tendencias de uso de YouTube: optimizando la comunicación estratégica de las universidades iberoamericanas. Observatório Jornal, (1), 69-94.

Prensky, M. (2001). Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, (5), 1-6.

Rissoain, R. (2016). Redes sociales. Comprender y dominar estas nuevas herramientas de comunicación. Barcelona: ENI.

Soukup, A. (2014). Looking at, with, and through YouTube. Communications Research Trends, 33(3), 3-34.

Statista. (2018). Percentage of U.S. internet users who use YouTube as of January

, by age group. Disponível em: https://www.statista.com/statistics/296227/us-youtube-reach-age-gender/

Wikipedia. (2019). Anexo: Canales de YouTube con más suscripciones. Disponível em: https://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Canales_de_YouTube_con_m%C3%A1s_suscripciones

YouTube. YouTube para la prensa. Disponível em: https://www.youtube.com/intl/es-419/yt/about/press/